Tatiane adotou Ana Beatriz com 7 anos. A pequena tem paralisia cerebral causada por traumatismo craniano com 2 anos de vida, consequência de um incidente doméstico. Ela chegou para completar a família com muito carinho e alegria.
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A família frequenta o CIAM há cerca de um ano e sete meses. A evolução dela, segundo a mãe, é notável. “Ela tem evoluído bastante, principalmente na questão do cognitivo e do físico. Na verdade, quando adotamos a Ana era cadeirante, agora ela já caminha. Ela conseguiu bastante independência”, conta a mãe. São coisas simples que fazem muita diferença no dia a dia como trocar de roupa, se alimentar e brincar, o que para uma criança é fundamental.
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Durante a pandemia Ana Beatriz tem recebido muitas atividades e conseguido manter o acompanhamento e realizar as tarefas escolares. As mães trabalham na área da saúde, o que não é nada fácil nessa crise, mas sempre dão um jeito de apoiar a Ana e o irmão um pouco mais velho.
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Ela dá um recado: “Temos que ter muita paciência, persistência e saber respeitar o tempo deles, o limite e fazer as crianças felizes. Não exigir demais, porque frustramos a eles e a nós mesmos. Ninguém é igual a ninguém. Minha filha, por exemplo, é uma pessoa extremamente carinhosa”.
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