Histórias do CIAM: Kássia e Kauê

Kauê ainda não tem um diagnóstico fechado. A gestação de Kássia foi normal até a 34ª semana. Ele nasceu duas semanas depois, prematuro, com um quilo e 840 gramas. Depois de algum tempo, Kássia percebeu que o filho estava com atraso na fala, e mesmo já convivendo com outras crianças para tentar estimular esse processo, a criança não falava.

A mãe buscou especialistas na USP, tendo passado por diversos exames. Os neurologistas suspeitam de deficiência intelectual ou transtorno do desenvolvimento global. Há quase 4 anos o menino vai ao CIAM e as mudanças são significativas.

“A mudança foi total, tanto dele quanto minha. Eu achava que era só atraso na fala, mas existiam outros traços comportamentais que eu não tinha percebido, como mãe. No CIAM me ensinaram, aprendi muito, e agora ele já fala, forma frases”.

A mãe também entendeu que ela precisaria se adaptar e acredita que sem o acompanhamento no CIAM Kauê não teria chegado à evolução vista hoje.

“Na pandemia é mais complicado, não trabalho porque a demanda médica dele é muito grande. E fomos encaixando as atividades que nos mandam pela internet, mas de maneira indireta fui introduzindo atividades na rotina dele. Comer sozinho, se vestir, entre outras coisas, já que muitas vezes ele não quer fazer as atividades em si. Mas a gente vai dando um jeitinho”.

Você também pode ajudar na evolução de famílias, como a do Kauê. Conheça o CIAM!

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