Williana descobriu que Carolline tem síndrome de down após o nascimento da filha. Desde antes de completar um ano ela começou a ter o acompanhamento no CIAM, na fisioterapia. Agora com 10 anos a Carol continua sendo atendida pelos nossos especialistas.
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A mãe conta que ela passou por diversas fases e foi se desenvolvendo. “Ela aprendeu a maioria das letras no CIAM, a fala evoluiu mais, com o acompanhamento da fonoaudióloga. Aí ela passou para outras atividades que são feitas mais dentro de casa, com leitura, por exemplo”, explica Williana.
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Com a quarentena, cuidar dos três filhos, da casa, trabalhar e fazer as atividades escolares está mais difícil. A mãe diz que “o CIAM ajudou muito em relação à autonomia dela. Está fazendo muita falta. Tenho muito a agradecer.”
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E ela garante: “Eu já conhecia a síndrome de down, não chegou a ser uma novidade. Muita gente fala coisas sem saber, mas não me assusta. Com a ajuda da família as crianças podem fazer muita coisa”.
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